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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

(Resenha) Confusões de um Viúvo - Rosane Fantin


Título: Confusões de um viúvo

Editora: APED

Autora: Rosane Fantin

Gênero: Romance

Páginas: 216

Ano: 2012  
           
Sinopse: Em Confusões de Um Viúvo, encontramos Leonardo, jovem arquiteto, viúvo há dois anos e pai de duas lindas meninas. Ainda sofrendo com a saudade da esposa, a quem amava muito, tenta evitar o assédio de outras mulheres, pois acha que tem problemas suficientes para lidar – o trabalho, os cuidados com as filhas, a sogra dominadora, amigos que tentam arrumar-lhe um novo amor e a doença de sua mãe. Em meio a tudo isso, a nova professora de balé das meninas, Bruna, parece trazer consigo uma onda de azar a cada encontro. A atração entre eles é inevitável. Acompanhe as aventuras e desventuras de Leonardo nos belos cenários da cidade de Porto Alegre e da serra gaúcha.


***


Começamos a história com o Leonardo sendo assediado pela Sandra, mãe de uma amiguinha do balé de sua filha Tati. Logo em seguida é convidado para um encontro as escuras sendo tão as escuras que ele não foi informado que seria um encontro.

Mas no restaurante ele se depara com uma mulher na mesa ao lado que o prende com a força do seu olhar e o som do seu riso.

No outro dia mais uma vez se encontram mas desta vez no lago do Parque Farroupilha. E desta vez uma confusão acontece fazendo com que os dois tenham que fazer um mergulho no lago poluído.

Bruna fica irritada com o banho e com o efeito que o Leonardo lhe provoca pois acredita que ele é casado.Mais um encontro desastroso acontece no estacionamento do supermercado que acaba aumentando esta confusão.

Numa noite, após sair da academia de balé onde é a diretora, encontra seu amigo do tempo de faculdade Miguel, que é irmão do Leonardo.
  
O que rende mais um mal entendido ao casal quando finalmente se acertam.

Ainda temos o Álvaro, irmão da Bruna e sua mãe D. Nora,a Ana sua amiga, o Airton amigo do Leonardo, seus pais Leonor e Artur e sua ex-sogra, D. Celina, como personagens do universo desta trama.

Agora que temos uma noção de quem são os envolvidos neste romance vamos aos fatos:

Leonardo ficou viúvo da Cris e teve que aprender a lidar sozinho com suas duas filhinhas, Marina e Tati.  Foi um aprendizado “forçado” pois ele não esperava ter que assumir esta responsabilidade sem ter sua esposa para ajudá-lo. Mesmo tendo problemas no relacionamento do casal, ela era a base da casa.

Ele passa a viver apenas para as filhas pois não se sente preparado para buscar um novo amor.

Quando ele conhece a Bruna se sente atraído física e emocionalmente. Coisa que não aconteceu com sua falecida esposa. E a Bruna também sente a mesma atração mas como no início pensava que ele era casado o repele.

Quando esta situação é esclarecida eles se entregam a esta química explosiva e descobrem o amor no coração um do outro.

O que mais chama a atenção nesta história é a força que o Destino tem. Ele fez uma teia em volta do casal para que eles se encontrassem e se entendessem. E mostrou que tudo nesta vida tem o momento certo para acontecer.

A Bruna conheceu o Miguel, irmão do Leonardo, na faculdade e se tornou sua única amiga. Foi trabalhar na Alemanha como bailarina e só voltou após sofrer um acidente que a impediu de continuar a dançar.

Sua amiga Ana a apresenta para a dona da academia e ela resolve voltar para o Brasil e se dedicar a academia onde as filhas do Leonardo estudam balé.

Leonardo é arquiteto e está fazendo o projeto da nova cozinha da mãe da Bruna.

Ou seja, eles teriam que se encontrar de qualquer jeito. E no momento certo.

Vamos fazer uma viagem de volta no tempo desta história e mudar a data do encontro para que vocês possam entender sobre o momento certo:

Bruna vira melhor amiga do Miguel na faculdade. Vai conhecer sua família e se depara com o Leonardo. Ele casado com a Cris. Assim eles se afastariam e não teriam a chance de vivenciar plenamente o amor que surgiu entre os dois.

A história teria sofrido uma reviravolta que talvez estragasse a união dos dois. Ela não teria ido viver na Alemanha. Ele teria se separado da esposa e talvez suas adoráveis filhinhas nem existissem. Criariam uma mágoa na Cris por ter sido abandonada pelo marido e ainda iriam ferir o Miguel que na época achava que estava apaixonado pela Bruna.

Perceberam como nada acontece por acaso na vida. Eles antes de se conhecerem precisavam passar por experiências próprias que os levaram a reconhecer e valorizar o amor.

E olhem que somente no final deixaram de acontecer as confusões e eles puderam fazer fluir este amor.

A evolução da relação dos dois é complementada com os demais personagens da história. Incluindo os pais do Leonardo, Leonor e Artur. O maior exemplo de amor vem exatamente deste casal.

E ainda somos agraciados com um passeio por Porto Alegre e a serra gaúcha.

Quem está procurando um romance que lhe traga aquela sensação de que pode acontecer com você irá encontrar nestas confusões do Leo e da Bruna os ingredientes perfeitos.

Só um aviso: São descritas cenas bem calientes entre os dois. Falo isso para quem for ler o livro não o faça enquanto estiver na condução, por exemplo, pois pode ter um ataque de calor.


Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

(Resenha) O Hospedeiro - Juliana Walker

O Hospedeiro
Título: O Hospedeiro

Autora: Juliana Walker

Páginas: 136

Editora: Pandorga

Edição: 1ª

Ano: 2013

Sinopse: “Sua mão estava quente, seus olhos tinham um brilho alaranjado quase sobrenatural.”
Em uma pequena vila cercada por uma floresta, que traz maldições jamais imaginadas…
O mal será invocado!
Ele está prestes a invadir definitivamente a terra e para que isso aconteça precisa de um corpo puro e santo.
Luke, o missionário, foi escolhido e sua luta para descobrir que existe algo mais entre o céu e terra o coloca em contato com um mundo novo. Um mundo cheio de criaturas maléficas jamais imaginadas, onde nem tudo que parece verdadeiro realmente é.
Luke tem sua fé testada e se apaixona por uma Maha, Sila, um ser maligno da floresta. Lutando contra seus sentimentos e tendo diante de seus olhos tudo aquilo que nunca julgou existir, Luke não teme os demônios pois sabe muito bem lidar com eles.


*** 



Temos aqui uma história antiga que por muitos poderá ser definida como uma lenda.

Nela somos apresentados ao missionário Luke, mais conhecido como “Santo Luke” pois era um homem que não se negava a ajudar todas as criaturas de Deus.

Ele é enviado a uma aldeia para auxiliar aos sacerdotes na expulsão dos demônios que amedontravam seus moradores.

Na aldeia ele conhece o sacerdote Crane. E é no ataque a vila que ele tem o encontro mais importante da sua vida. Ele conhece Sila a líder das amaldicionadas Mahas.

Eles são presos e na fuga acabam se aproximando e descobrindo o amor.

E encontram no meio do caminho para a Floresta de Mem o menino Aidan que se junta a eles nesta jornada até a cabana do Mago Niall.
Os quatro precisam lutar contra a Maga Negra Lenora que pretende trazer para a Terra o Demônio Eligos.

Minhas impressões sobre a história:

Luke é um homem que acredita apenas no poder do Bem, em Deus. Ele não acredita que outros seres também habitam o nosso Planeta.
Quando se depara com esses seres do Mal passa a questionar não a sua fé mas a sua percepção do mundo. Do que é realmente importante na sua vida. A verdadeira jornada que ele faz é para o seu interior.

Quando ele se vê frente a frente com a Sila percebe que o que estava faltando na sua vida era o amor. Não o amor pelo próximo mas aquele amor que completa a Alma, que dá sentido à Vida. O amor por uma parte nossa que vive em outra pessoa (Esta definição é da Juliana, a autora – fiquei tão encantada com ela que precisei dividi-la com vocês).

E este amor quando é aceito passa a ser a força que o impulsiona a lutar.

Os questionamentos que ele faz a si mesmo podemos fazer a nós também. Estou realmente feliz? Preciso de algo para me completar? Minha fé em determinada crença está me levando ao verdadeiro caminho até Deus? O que é o Bem e o que é o Mal?

Após redefinir as prioridades da sua vida Luke abre o portal da magia branca dos seres elementares. O final é realmente um conto de fadas. Ou o começo de uma Lenda.

É uma leitura rápida pois a Juliana escreve de uma forma tão simples, envolvente e natural que a história flui e te carrega junto com ela. Algumas pessoas podem dizer que tudo acontece muito rápido, que eles se apaixonam de uma hora para a outra.

Bem o encontro de Almas Gêmeas, quando os dois têm o mesmo nível de evolução espiritual, acontece exatamente assim. Não é preciso passar uma eternidade para se reconhecerem nos olhos um do outro. Basta um olhar, um toque, um cheiro.

E é esta a mensagem principal da história: o missionário Luke encontra sua outra parte na Sila, o Demônio da floresta. Nem sempre aquele que pratica o mal o tem enraizado no coração. E o amor é capaz de trazer a mudança que nós, muitas vezes, não pensamos que precisar acontecer em nossa vida.

Tanto o Luke quanto a Sila tiveram que fazer uma escolha. E viver com as consequências.



Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos

Resultado de promoção

Oi Galerinha.




Vamos saber agora quem é a felizarda que irá receber em casa um exemplar autografado do livro “Antes tarde que mais tarde” da Liana Cupini.




E a ganhadora foiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii





Paloma Abe


Lembrando que a Paloma terá 48hs para responder ao e-mail informando seus dados.





Quem não ganhou fique atento pois logo postarei mais promoções aqui no blog. Inclusive teremos uma mega promoção com outros blogs.




Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Nova Parceria do Blog - Autor Alma Cervantes

Oi Pessoal.




Vamos conhecer agora mais um parceiro aqui do blog o autor Alma Cervantes:









Alma Cervantes é admirador da Língua Portuguesa desde a infância e grande fã dos romances policiais de Agatha Christie. Faz sua estreia na literatura com o romance policial "Se Arrependimento Matasse".










E aqui a sua obra:



Se Arrependimento Matasse 


Se Arrependimento Matasse

Alex, Alice e Rebeca são grandes amigos e decidem se reencontrar depois de alguns anos sem se verem. O lugar escolhido é o hotel dos pais de Alex, mas o que parecia uma viagem especial, repleta de conversas agradáveis e descontraídas com os outros hóspedes durante o jantar se transforma, em seguida, num pesadelo. Quando os três se preparam para dormir, ouvem batidas desesperadas à porta e seguem ao salão, onde logo descobrem que o cozinheiro fora assassinado. Com a comoção, somada à dificuldade de fuga devido à tempestade e névoa lá fora, a confusão logo se instala no hotel, além de um desagradável clima de suspeita entre os hóspedes






Para conhecer mais sobre o autor:




E sobre o livro:






Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos

Nova Parceria do Blog - Autor Leandro R. S. Filho

Oi Gente.




Vou apresentar para vocês nosso novo parceiro aqui no blog o autor Leandro R. S. Filho:




Leandro Rodrigues Sales Filho, nascido em 1995, inicia seu caminho na literatura pouco depois de completar 14 anos de idade; escrevendo principalmente poesia como hobby nos tempos livres.



Começando a simpatizar-se pela escrita, passou a trabalhar em pequenas histórias, histórias estas que foram crescendo e logo se tornaram contos já um tanto extensos e bem estruturados.


Sendo apaixonado pelas grandes obras ficcionistas começou a trabalhar em sua primeira obra extensa que depois de muito estudo e pesquisa começou a tomar forma sendo concluída meses depois.






E aqui temos a sua obra:




Asgard - O Poder Esquecido




Asgard
Os dois maiores reinos estão em guerra, Asgard a terra dos deuses Aesir e Vanaheim o lar dos Vanir, lutam pelo controle dos nove reinos. Quando a esperança de vitória deixa Vanaheim e some da mente de seus aliados, eis que uma mente astuta cria um plano que pode dar um fim definitivo a esta guerra que de tempos em tempos se inicia outra vez. Para tal empreitada é necessário a busca por um humano em Midgard, o reino do meio, pois apenas através deste a vitória poderia estar nas mãos dos Vanir. Um jovem, Ariel, forte e com coragem de superar seus limites foi o escolhido, apesar de capaz este é tolo e ignorante em relação as coisas do mundo dos deuses, e tem de ser instruído com cautela para que possa ter a chance de completar sua missão. Uma arma com poder inimaginável, descoberta por um deus, conquistada por um homem o qual não pode ter medo de seguir o destino que se mostra perante seus olhos. Será Ariel forte o bastante para seguir seus próprios pensamentos rumo a um futuro incerto e desconhecido? Ou será ele corrompido pelos astutos deuses?





Para saber mais sobre o autor






E sobre o livro






Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos

(Resenha) Paraíso - Deyse Ramos Nicoli


Título: Paraíso

Autora: Deyse Ramos Nicoli

Editora: Novo Século 
          
Páginas: 400

Edição: 1ª

Categoria: Ficção; Literatura brasileira






Sinopse:Esta é a história de uma mulher como muitas outras. Marcada por suas tragédias pessoais, cansada, sem expectativas ou sonhos, Débora deixa sua família e parte em busca de uma nova vida.
Sua fuga a levará a um lugar distante de tudo o que ela conhecia. Uma grande fazenda, localizada na pequena cidade de Vila Paraíso.
O lugar a surpreende de diversas maneiras. A paisagem é de tirar o fôlego, o novo trabalho é tudo o que ela precisava, e as pessoas, a extensão de sua própria família. Tudo parecia perfeito, mas Marcos, um dos donos da fazenda, vai macular a perfeição desse Paraíso.
Ele fará de tudo para afastar Débora de sua fazenda, transformando a tranquilidade de sua nova vida numa sucessão de acontecimentos surpreendentes e angustiantes.
Os dois irão travar uma batalha visando proteger suas feridas e esconder as cicatrizes que carregam dentro de si.
Porém, um poderoso sentimento surgirá entre eles, fazendo-os abandonar seus princípios e questionar sua própria sanidade.
Poderá esse sentimento apagar todas as cicatrizes que eles carregam?




*** 



Começamos a história indo de carona no carro da professora Débora até uma cidade do interior chamada Vila Paraíso. Vamos desfrutando da beleza da paisagem junto com ela.

Logo ao chegar conhece a Ângela que além de indicar o caminho até a Fazenda Boa Vista também faz uma recomendação muito importante sobre um dos donos da fazenda, o Marcos.

Já na fazenda Débora é recebida pela simpática Dona Carmem e conhece seus dois meninos Max, o deus grego, casado com a Eva e Léo “Don Juan”, o caçula.

Eva acaba fazendo a mesma recomendação sobre o Marcos, o que deixa Débora imaginando que irá conhecer o ogro Shrek em breve.

E ao resolver pegar uns CDs no carro a noite cai literalmente nos braços do ogro que na verdade é outro personagem famoso – o Wolverine. (suspiros, suspiros...)

Depois desta trombada seus encontros foram um tanto que explosivos. Ora de raiva, ora de paixão.

Marcos faz de tudo para repeli-la mas acontece exatamente o oposto. Quanto mais tentam se afastar mais são puxados na direção um do outro.

E depois de superar alguns obstáculos finalmente se rendem ao amor que os uniu naquela trombada.

Agora que já dei uma pequena noção da história vamos as minhas impressões:

Débora foi marcada no corpo e na alma por seu ex-namorado. Sofreu e após o período de “convalescênça” resolve recomeçar sua vida indo morar num local afastado para recuperar sua saúde mental.

Lá ela encontra pessoas maravilhosas que a recebem com os braços e os corações completamente abertos: Eva, que se torna sua irmã, Dona Carmem, que passa a ser sua segunda mãe e mais dois irmãos Léo e Max.

E também encontra aquele que a ajudará a restaurar sua alma ferida e a fará voltar a ter aquele brilho de vida no olhar.

Em contra partida ela terá que fazer o mesmo por ele pois Marcos também tem uma cicatriz em sua alma provocada por sua falecida esposa. Ele perdeu a capacidade de confiar.

A batalha enfrentada pela Débora e árdua. Fazer uma pessoa voltar a confiar é uma luta muito difícil pois é preciso ensiná-la a amar. Quem ama confia.

Eles são como polos elétricos, positivo e negativo, que soltam faíscas quando estão próximos tentando se afastar mas se aproximando cada vez mais até se unirem e se transformarem em um só elemento.

Apesar de seu nome ser Vila Paraíso seus habitantes não são Anjos. Temos uma serpente chamada Karla mas esta não oferece a maça para a Eva e sim para a Ângela.

E os demais moradores são pessoas comuns como nós com seus dramas, seus conflitos e seus medos que também precisam ser superados.

Cada superação é uma lição que enriquece ainda mais esta história. São situações que mostram que somente a partir do momento que decidimos nos tornar o único guia da carruagem da nossa vida podemos superar tudo que nos machuca e transformar as dores em degraus para a nossa verdadeira felicidade.

Não é um caminho onde iremos encontrar apenas as rosas. Iremos encontrar as roseiras com todos os seus espinhos super afiados prontos para nos ferirem. Mas quando aprendemos a lidar com os ferimentos também aprendemos como não deixar que esses espinhos voltem a cortar nossa pele. A dor é nossa melhor professora pois com ela absorvemos lições que a alegria não traz. Passamos, a saber, o que nos fere e como sanar esta ferida.

Muitas pessoas agem da forma mais fácil: fugindo. A própria Débora num determinado momento faz isso pois acredita que só assim poderá superar a dor. Ledo engano. Só superamos a dor quando a enfrentamos olho no olho.

Poder presenciar as superações que os personagens desta história passam é emocionante. Principalmente o encontro decisivo entre a Débora e o Marcos.

Só não irei pegar a estrada para fazer uma visitinha a esta Vila porque para este lugar ser o meu Paraíso teria que ser uma fazenda apenas de plantação de uvas. (Quem sabe consigo convencer a Deyse a escrever uma segunda história onde apareço por lá e transformo os moradores da fazenda em vegetarianos?)

E Deyse quando a Luiza, o Hugo e o André falarem novamente “Minha mãe sabe escrever livros” diga a eles que isso não é verdade. Diga que uma de suas leitoras pediu para informá-los que a mamãe deles tem um dom raro de contar uma história que toca não apenas nossos corações mas nossas almas. 



Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

(Entrevista) Autor Robson Gundim

Oi Sonhadores.


Hoje estreio mais uma coluna aqui no blog: Entrevista com os autores.

E minha primeira “vítima” foi o autor Robson Gundim que está lançando na Bienal o seu livro “Entre o céu e o mar – Nos Montes da inocência – Livro 1” pela Editora Modo.

Além de responder as perguntas que lhe enviei ainda gravou um vídeo. (Super fofo).

Então vamos a entrevista:


(Fiz algumas observações e deixei em vermelho para que possam entendê-las ok?)
***






Se apresente para nós. Diga nome, idade, se é casado, se tem filho – humano e/ou animal e como as pessoas o veem.

De antemão eu gostaria de agradecer a você, Khrys, pelo apoio e carinho de sempre! É muito gratificante para mim, saber que “Entre o céu e o mar” despertou em você enorme entusiasmo! Espero que o mesmo ocorra com os demais leitores! Bem, me chamo Robson Oliveira Gundim, tenho 24 anos e sou solteiro. Se eu tenho filhos? Uma menina linda, chamada Nikita. (Uma gatinha que ganhei de presente em Janeiro, e desde então tem me acompanhado nos andamentos dos novos livros!). Como as pessoas me veem? Uma pergunta difícil, gostaria de poder respondê-la... Não sei como sou visto, mas garanto ser um cara normal, simples e sonhador, que luta diariamente pelo reconhecimento da escrita.

 
Esta é a Nikita.


Não te conheço pessoalmente então vou falar a impressão que tenho ao observar suas  fotos: você passa uma pureza de sentimentos no jeito de olhar que me faz acreditar que sua personalidade é constituída de lealdade, dedicação, amizade, paixão, dignidade, responsabilidade, respeito e comprometimento.

Se algum dos amigos do Robson quiser se manifestar e dizer como ele é pode deixar aqui nos comentário ok?

Com quantos anos de idade você começou a desenhar? Se lembra qual foi o seu primeiro desenho? Ainda o tem?

Não me recordo do meu primeiro desenho, porque sem sombra de dúvidas foi feito há BASTANTE tempo! Entretanto, tenho guardado (e engavetado, diga-se de passagem) todas as minhas velhas obras de arte, das mais toscas até as mais “profissionais”! Nunca fiz cursos ou frequentei escolas de arte... Comecei a desenhar quando criança, rabiscando aqui e ali, treinando com alguns primos meus que também desenhavam, e criando formas... Se hoje eu consigo ilustrar meus livros, é devido à persistência e a força de vontade que assomou uma grande fase da minha vida.

Seu dom foi um presente que Deus pôs em suas mãos com o intuito de usá-lo como um instrumento para agraciar nossos olhos. Sua dedicação é vista em cada detalhe das suas ilustrações. E uni-las ao seu outro dom – escrever transmitindo as emoções – torna cada virar de página do seu livro um momento especial pois você deu vida aos personagens. Temos não apenas as personalidades descritas mas podemos ver como eles são e perceber seus sentimentos. Pelo menos foi esta sensação que tive ao ler o Montes da inocência. Foi como se estivesse vivenciando as cenas.

Você recebeu incentivo da sua família para aprimorar este dom?

Eu pude contar com o apoio de alguns primos – eles desenhavam e, por sinal, continuam a desenhar muito bem. E devo agradecer sempre aos puxões de orelha da minha mãe, que exaustivamente me incitava a desenhar nos momentos de ócio, e isso me ajudou a aprimorar com o hábito. Minha avó também me incentivou muito, e inclusive é interessante ressalvar que até hoje ela analisa todos os meus desenhos com um olhar supercrítico! Isso ajuda bastante...

Família especial. E nós leitores é que saímos ganhando com a forma como sua mãe lhe criou.

Seu reconhecimento da importância deles para ajudá-lo a navegar neste oceano só reforça a impressão que tenho de ti. Só quem é capaz de reconhecer que não está sozinho na jornada é conduzido ao sucesso.

Uma pergunta que tenho certeza “ninguém” lhe fez ainda: Você pode fazer um desenho de uma foto minha? (colegas de classe). Como você lida com esta "pressão"?

Tive de lidar com essa pergunta inexorável (rsrsrs) durante toda a minha adolescência, período em que comecei a desenhar com mais autenticidade. No colégio, principalmente! Era muito difícil ter de recusar tantos pedidos, em parte porque eu me sentia inseguro – apesar de desenhar com esmero – e porque eu sempre estava esboçando um projeto novo na minha cabeça. Eu sonhava em criar a minha própria revista em quadrinho. O livro “Entre o céu e o mar”, inclusive, foi o primeiro plano a ser levado totalmente a sério, em meados de 2002. Atualmente, contudo, é mais fácil lidar com a situação dos pedidos, embora na maioria das vezes eu tenha de recusar por causa dos novos trabalhos. Já declarei que todos os meus livros, a depender de mim, serão completamente ilustrados.

Isso significa que você não vai fazer uma ilustração pra mim? kkkkkk
Te apoio nesta empreitada. Assim poderemos estar sempre dentro da história. Só não vá ficar até de madrugada fazendo as ilustrações ou sua saúde vai naufragar ok?

Como está seu coração ao estar tão perto o dia do lançamento na Bienal?

A Bienal me causou duas emoções muito fortes. A primeira vale-se a felicidade de fazer parte deste grande e honroso evento (acredito que todo escritor nacional, iniciante, sonha em ter sua obra exposta nessa majestosa feira!); e a segunda parte-se da minha tristeza por não poder comparecer ao estande da Editora. Como o livro foi recebido pela Editora muito recentemente, e dadas às circunstâncias da produção (revisão, diagramação, artes do miolo, capa, etc...), não pude planejar a minha viagem para o Rio a tempo, de modo que me impediu completamente de fazer parte da sessão de autógrafos. No mais, já publiquei nas minhas redes sociais a razão deste feito, explicando aos amigos e leitores que não se preocupem, pois certamente novas oportunidades surgirão. Estou muito feliz e empolgado. Tenho uma imensa vontade de conhecer os amigos literários do Rio e São Paulo, e muitos deles já confirmaram sua presença no estande, onde estará o meu livro.

Foto: Anotem na agenda!

De 29 de Agosto a 8 de Setembro, no estande da Editora Modo
Pavilhão Verde, Rua P14 - Rio Centro

Conto com a presença de vocês! ;)

Quem for à Bienal passe pelo estande da Modo e adquira seu exemplar. Você irá levar um verdadeiro tesouro de pirata para casa.


De onde vem esta paixão com a qual nos deparamos ao ler sua história?


Essa paixão vem da alma, e posso afirmar isso com total convicção, porque escrevi “Entre o céu e o mar” no proceder de uma década, por onde perpassaram grandes feitos na minha vida. Lidei com experiências incríveis, vitórias e perdas. Tudo isso contribuiu para a minha inspiração, que graças a Deus floresceu como uma flor num campo imortal. Annette – a personagem principal – não foi unicamente uma vida fictícia para viver de páginas; ela foi a personificação de diversas emoções, de sentimentos sinceros, profundos e motrizes. E foram esses os sentimentos capazes de me conceder a graça da escrita. “Entre o céu e o mar” não é uma aventura ressalvada por um cenário histórico e difícil, onde se predominou a guerra e outras malevolências; é uma viagem numa época na qual as pequenas coisas não deixavam de ser notadas, assim como os atos que consideraríamos banais. Devemos nos lembrar que muitas vezes são nas mais prosaicas ações que conquistamos grandes feitos.

Você conquistou.

Se tivesse que virar um pirata e navegar pelos mares quem faria parte da sua tripulação? Por quê?


Annette Legrand é claro! (rsrsrs) Conhecer a personalidade, coragem e bravura indômita daquela mulher me fez sonhar por anos! Tenho de admitir que muito me orgulho disso, a criação de Annette. Pode parecer ousadia da minha parte, mas após a conclusão do livro, e após perceber o quão especial tornou-se a sua história para mim, passei a nutrir uma fé no que diz respeito a sua imagem. Qual poderia ser a imagem da Annette? Do século XVII? Da Annette de hoje? É muito simples. Eu a vejo como a imagem da mulher guerreira; da força das nossas mulheres e das quais sobreviveram nos séculos passados. Da mulher lutadora, apaixonada, e principalmente humana. A Annette é especial, e possui uma grandeza e uma força tão grande, que talvez nem ela se aperceba.


Quando poderemos desbravar o oceano junto com o Vasseur?

Foto: "Eu me encanto com as publicações dos amigos escritores e leitores, quando externam sua felicidade, sua satisfação e paixão ao ler ou escrever algo. A dádiva da escrita - seja qual gênero for - transcende a nossa alma, e isso é inexplicável. O mesmo eu sinto quando desenho; quando misturo as cores e faço a partir delas nascer uma nova forma. A arte de escrever e desenhar... Não poderia haver combinação mais perfeita!" =D

Vasseur Legrand, arte para O Livro das Artes Sagradas
Os primeiros leitores que tiveram a oportunidade de conferir a primeira parte de “Nos montes da inocência” me fizeram a mesma pergunta, e a maioria desses leitores sentiram a falta do Vasseur pelo fato dele ser um personagem muito marcante no primeiro livro da saga: “Uma odisseia além do oceano”. Deixo aqui registrado o fato de que “Nos montes da inocência” seria, a princípio, um único volume, mas devido ao enorme tamanho, decidimos, eu e a Editora, dividi-lo em duas partes, para favorecer as vendas e os olhos dos leitores (rsrsrs). Por causa dessa divisão, Vasseur Legrand só aparecerá no terceiro e último volume “Nos montes da inocência – Livro 2”, e garanto que não será uma figura abstrata. O louro de braços tatuados tem um profundo e importante destaque na conclusão da série, e preencherá os olhos de seus apreciadores.


Como eu disse o Robson dá vida aos personagens com suas ilustrações. Eu sou uma das leitoras que está louca para ser apresentada ao Vasseur. kkkkkkk

Como está sendo a receptividade do seu livro pelos blogueiros? É o que você esperava acontecer?

O volume antecessor “Uma odisseia além do oceano” foi bem recebido pelos primeiros leitores, o que me encheu de satisfação e felicidade. Graças a Deus, o mesmo está ocorrendo com o mais novo livro. Conferindo as primeiras impressões acerca de “Nos montes da inocência – Livro 1”,  tive a certeza de que o seu conteúdo e objetividade estão agradando em vários sentidos. Muitos elogiaram a minha escrita, alguns a consideraram poética e fantástica (o que me deixou super contente), e outros adoraram também as ilustrações, que deram um contraste poderoso e um toque cinematográfico na trama. Vale ressaltar que estou apenas começando, o caminho é longo e por vezes árduo! Mas estou preparado para os desafios, e sinto que “Entre o céu e o mar” passará por muitos. Seja como for, continuarei torcendo para que novos leitores brotem no caminho e se apaixonem pelo universo da Annette.


Qual seu gênero literário favorito? E podemos esperar uma aventura deste tipo assinada por você?

Meu gênero literário predileto é o suspense policial, daqueles que te fisga na primeira página e só te liberta no final! Autores como Agatha Christie, Sidney Sheldon e Conan Doyle têm o meu total respeito, principalmente a rainha do crime, que vem me agraciando com suas obras impactantes desde a minha velha infância. (Há, inclusive, uma homenagem a alguns autores do gênero no meu futuro livro). Sobre escrever suspense policial, admito ter alguns manuscritos engavetados, essa mitologia me encanta, e a tendência é cair nos olhos dos leitores. Algum dia, com certeza, terei o prazer de partilhar dessa aventura com todos meus leitores.


Faça um pequeno resumo (sei que para um escritor isto é quase impossível kkk) da história de Entre o céu e o mar – Nos montes da inocência.

Richter - o último dos Belmonts - torna-se um órfão no dia de seu nascimento e é entregue ao Sr. Loweed Schwartz, um romeno descendente de judeus que vive nas montanhas selvagens do Apuseni. Sob a terrível ameaça dos últimos anos da guerra, acompanhamos a sua história ao lado de Richter em meio aos problemas familiares e aos triunfos financeiros de seu isolado, modesto e aconchegante rancho, o qual – no decorrer dos anos – passa a acolher uma humilde família que viera furtivamente da Inglaterra, os amigáveis Legrands.
Muito denodado, o Sr. Schwartz decide ceder boa parte de suas terras a essa família, pois acaba culminando um forte laço com eles e percebe que o mesmo ocorre com as crianças.
No rancho, além do Sr. Schwartz e o pequeno Richter, vivem Adelle (sua sobrinha) e os filhos dela, Leonard e Alfred II, cujo pai fora morto no campo de batalha britânico. Os Legrands, recém-chegados, compostos por Jonathan e Anna Legrand e seu casal de filhos Annette e Vasseur Legrand, se estabilizam na fazenda e vivem nos arredores do campo felizes por muitos anos, cultivando com cerne dedicação a sua vida generosa no âmbito do trabalho.
As crianças também possuíam suas marcas, seus laços fraternais e suas histórias. Annette e Richter: unidos e perfeitos como o sal da terra, uma união que lhes trará decorrências inesperadas ao descobrirem que irão se separar... É nesta passagem que se inicia a verdadeira história de Annette Legrand e Richter Belmont, duas crianças que enfrentarão a distância e passarão a nutrir um pelo outro o sentimento que mudará as suas vidas para sempre. Passa-se o tempo... Transformada numa deslumbrante mulher, Annette Legrand regressa ao território que marcou a sua infância, redescobrindo o marcante e profundo sentimento que uniu a sua vida à de Richter Belmont. Ele, após todos aqueles anos, tornou-se não apenas um grande homem, mas um forte, belo e selvagem caçador. Contudo, o que Richter não sabe, é que Annette noivou-se com Nicholas Willefort, um nobre herdeiro de um conde, com quem Annette irá se casar.
Annette (Visivelmente feliz) reencontra Loweed Schwartz, seu considerado tio, e seus velhos amigos do rancho, revelando o seu inegável anseio de voltar a viver no Apuseni. No entanto, ao reencontrar-se com Richter, ela percebe que o vínculo de ambos é mais forte do que uma simples amizade fraternal, e acaba por fazer renascer o seu antigo laço. Annette tenta sonegar a nostalgia, mas o destino conspira contra si mesma, levando-a para os braços de seu inolvidável caçador. Qual seria a reação de Nicholas Willefort, nobre herdeiro de um conde, ao descobrir o passado de sua noiva? Pior... Qual seria a sua reação se, porventura, descobrisse um segredo do próprio passado? Lutas, discórdias, traição e revelações surpreendentes moldam o quadro dessa história.


E nos fale um pouco do Livro 2? 

No livro 2 iremos prosseguir do ponto onde paramos, ressaltando os motes mais importantes do volume antecessor e preparando o leitor para uma nova fase da trama. Muitas surpresas (impactantes, por sinal) irão advir nos próximos capítulos, que também são ilustrados e seguem o mesmo estilo genuíno apresentado anteriormente, com fotografias romenas e referências tarantinescas. Descobriremos mais sobre os personagens, conheceremos as vertentes de Nicholas e Julia Willefort, desbravaremos o misterioso Sr. Belmont e nos aprofundaremos na rocha que é o caçador lendário. Richter Belmont,ao tempo em que é uma pessoal amigável, também pode se tornar uma criatura feroz, e somente Annette, dentre todas as belas, é quem consegue dominar essa “fera”. Também seremos surpreendidos pelo regresso do barão de Cluj Napoca, a chegada de Vasseur, a rebeldia dos soldados do império e as mudanças no rancho, que coincidem com o passado e o futuro de Annette. Isso, por enquanto, é tudo o que eu posso falar.

Este é o começo da saga: “Uma odisseia além do oceano”


Para o Robson Gundim o que existe entre o céu e o mar?

Entre o céu e o mar existem magnitudes colossais. Somos capazes de senti-las, deleitá-las e até mesmo enxerga-las, mas por vezes desconhecê-las... A capacidade de encontrar a beleza nas flores ou nas borboletas, de ser feliz à sua própria maneira, de se aventurar, se arriscar, libertar-se em virtude de um novo ideal... Amar; Acolher; Proteger; Lutar! E tudo o que diz respeito à vida, e a nossa competência para viver...
Entre o céu e o mar existe o “eu”, o “sou”, e o “capaz”.
Existe também o “querer”, o “sonhar”, e a luta para o “realizar”.

Este menino não tem apenas 24 anos. Seu espírito tem uma vivência tão rica e uma sabedoria que inspira. És um poeta como escritor, como ilustrador e como pessoa.
Adotei o Robson como meu irmãozinho caçula.

Deixe uma mensagem para os leitores:

Primeiramente agradecê-los pelo carinho, confiança e amizade, pois sem esses três predicados eu não teria a graça de sequer conhecê-los. Dizê-los também que sou muito grato pelos gestos, que sem vocês não seria possível nem mesmo criar expectativas para esse belo e mágico trabalho, e será ante a esse incomensurável apoio que continuarei a perseverar e lutar com a mente erguida aos novos ideais, pois muitos projetos sucederão! Quero agradecer a Khrys mais uma vez por me conceder este espaço no blog, um dos mais lindos que pude conhecer! E também mencionar alguns amigos fiéis e talentosos, que sempre acreditaram no meu trabalho: Narjara Oliveira, Wagner Gundim, Roberta Gundim, Tainan Galdino, Maud Epascolato, Pamela Filipini, Mateus Atalaia Godoy, Glau Tambra, Ana Karolyne, Bruna Bongiovi, e dentre muitos outros que admiro e mantenho no coração! Aos que leram os primeiros volumes, se preparem para a reta final; e aos que ainda não conheceram Annette, não deixem de se aventurar, pois uma fantástica aventura lhes aguarda ENTRE O CÉU E O MAR!
Abraços!

Não tem o que agradecer.

Criei o Minha Montanha Russa de Emoções exatamente para isso: ser um local onde poderia mostrar para as pessoas as sensações e os sentimentos que afloram em mim ao ler uma história.
E ao me deparar com seu talento não tive dúvidas quanto a estrear esta sessão de entrevistas com os autores contigo.
Fique a vontade para usar o blog como um canal de navegação do “Entre o céu e o mar” sempre que precisar.
Obrigada por ter aceitado ser entrevistado. E mais ainda por ter feito o vídeo. Adorei poder ver a Nikita.



E pessoal no vídeo o Robson responde a mais 3 perguntas que fiz, apresenta a Nikita e reforça o convite para a Bienal.

Eis as perguntas que foram respondidas:

A Anette foi inspirada em alguém ou é a materialização da sua Alma Gêmea?

Qual a sensação em ter seu livro publicado por uma editora que preza o que temos de melhor - o autor nacional?

“Uma odisseia além do oceano” seria uma junção dos 2 livros No Monte da Inocência?


Quer saber as respostas? Assista ao vídeo para descobrir.








Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos