Título: O
Símbolo da Felicidade
Autor: Juliano
Fagundes
Ano: 2018
Páginas:
224
Editora:
Vida & Consciência
Sinopse: Despontando
como um dos grandes talentos de sua geração, Juliano Fagundes, auxiliado pelo
amigo espiritual Aires, cria em O símbolo da felicidade uma narrativa
envolvente, permeada de ensinamentos que levam o leitor a refletir sobre os
verdadeiros valores da vida.
Conheça a
história de Helena, uma jovem bela e temperamental, empresária de sucesso, que,
aos olhos de Marília, mãe da moça, leva uma vida intensa e pontuada de
excessos. Preocupada, a senhora roga à espiritualidade que auxilie a filha a
fazer boas escolhas.
Neste
romance, você descobrirá a real necessidade de adquirir bons hábitos e manter
os pensamentos elevados para a conquista de uma vida equilibrada.
***
Helena
conduz a sua vida como a maioria dos jovens da sua idade. Trabalha durante o
dia e a noite sai para se “divertir” na balada.
Tem um
parceiro com quem se encontra de vez em quando, mas nenhum dos dois é fiel.
Quando
sua mãe adoece leva um verdadeiro choque da vida e percebe que está seguindo
pelo caminho errado que a leva para longe da felicidade com a qual ela sonha
viver.
Ela então
conhece aquele que estava predestinado a ser o seu companheiro nesta encarnação
e passa por uma transformação radical na maneira como ela se relaciona com o
mundo e com ela mesma.
Esta obra
serve como um alerta para as pessoas que se propuserem a absorver a mensagem
enviada na história.
A maioria
das pessoas passa pela adolescência e o início da fase adulta cometendo o mesmo
erro que a Helena. Isso quando não se deixam ser conduzidas neste erro por toda
a sua vida.
Quando
classifico como sendo um erro estou dizendo que é algo ruim que nos afasta de
nós mesmos e que nos leva para um lugar oposto a nossa verdadeira felicidade.
Tudo que
fazemos gera energia. Esta energia pode ser benigna ou maligna. A benigna acontece
quando estamos com a nossa mente em sintonia com o nosso corpo físico e o
espiritual. Já a maligna ocorre quando nos deixamos ser dominados pelos vícios:
drogas, sexo e álcool.
Quem tem
a faculdade mediúnica da clarividência desenvolvida consegue enxergar além da
névoa que esconde dos olhos não treinados o que realmente acontece nas baladas
tão disputadas pelos jovens.
O vício
do álcool que uma pessoa tem em muitos casos é induzido por espíritos
desencarnados que ainda permanecem presos ao vício que cultivavam enquanto
estavam encarnados.
Então
quando a pessoa está ingerindo a bebida não está fazendo isso apenas para
satisfazer a vontade do próprio corpo. Está na verdade ajudando o espírito
obsessor a se alimentar através da energia gerada pelo álcool.
E o
viciado desenformado acaba indo para a maneira de gerar a energia mais
disputada pelos espíritos desencarnados que é o sexo apenas para a satisfação
do corpo.
Não estou
dizendo que o sexo é uma coisa suja e ruim de se praticar. O que estou
informando é o mal gerado pela pratica desenfreada do ato sexual com qualquer
pessoa.
Transar
com uma pessoa diferente a cada noite, ou com várias numa mesma noite, pode ser
o “sonho de consumo” de muitos homens, mas as consequências para o espírito
daquele que realiza este “sonho” são bem desagradáveis.
E é esta
uma das lições que a protagonista desta história aprende. Só que a forma com a
qual ela escolheu aprender foi dolorosa.
Duas
coisas que a Helena vivencia e que merecem um destaque especial são: sonhos
oníricos e aceitação da morte física.
Helena
passou a ter sonhos com o símbolo da felicidade e foi por causa disso que
resolveu permitir a transformação que ocorreu na sua vida e que trouxe o seu
companheiro de jornada para perto dela.
Poucas
pessoas têm o hábito de prestarem atenção aos seus sonhos. E é exatamente
através deles que recebemos a maioria das respostas para as nossas perguntas.
Quando um
parente recebe o diagnóstico de estar com uma doença terminal a maioria das
pessoas só vê o lado ruim da situação e não aproveitam a parte boa.
Vocês
devem estar pensando que eu pirei ao dizer isso, né? Como posso falar que tem
algo bom numa descoberta de um câncer já avançado?
Vejam por
este ângulo: a morte é a única certeza que temos nesta vida. Todos nós iremos
morrer um dia. Sem exceção. Cedo ou tarde acontece.
Ao nos depararmos com a doença de um parente temos que focar não na doença, mas na
possibilidade de nos despedirmos daquela pessoa.
A doença
as vezes surge para nos fazermos reavaliarmos a nossa conduta com relação a
pessoa doente e a vida. Se somos nós o doente, a reflexão precisa ser ainda
mais forte para não corrermos o risco de cairmos no abismo da revolta.
Não são
situações fáceis de vivenciar, mas se acontecem conosco temos que pelo menos
tentar retirarmos alguma coisa boa do meio do caos. Proporcionar ao outro um
final de encarnação repleto de significado.
Ou será
que vocês preferem uma morte súbita desse parente num acidente, por exemplo,
sem ter a chance de se despedir adequadamente dele?
A vida
está cheia de ensinamentos e sábio é aquele que abre os olhos do espírito para
enxergar além da carne.
A nossa
felicidade depende exclusivamente de nós mesmos e das escolhas que fazemos.
Vigiar nossos pensamentos e buscar levar uma vida sem excessos devem ser as
bases para sustentar o nosso espírito enquanto estamos encarnados.
Um leve bater de asas para todos!!!!
Khrys Anjos
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