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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

(Entrevista) Autor Robson Gundim

Oi Sonhadores.


Hoje estreio mais uma coluna aqui no blog: Entrevista com os autores.

E minha primeira “vítima” foi o autor Robson Gundim que está lançando na Bienal o seu livro “Entre o céu e o mar – Nos Montes da inocência – Livro 1” pela Editora Modo.

Além de responder as perguntas que lhe enviei ainda gravou um vídeo. (Super fofo).

Então vamos a entrevista:


(Fiz algumas observações e deixei em vermelho para que possam entendê-las ok?)
***






Se apresente para nós. Diga nome, idade, se é casado, se tem filho – humano e/ou animal e como as pessoas o veem.

De antemão eu gostaria de agradecer a você, Khrys, pelo apoio e carinho de sempre! É muito gratificante para mim, saber que “Entre o céu e o mar” despertou em você enorme entusiasmo! Espero que o mesmo ocorra com os demais leitores! Bem, me chamo Robson Oliveira Gundim, tenho 24 anos e sou solteiro. Se eu tenho filhos? Uma menina linda, chamada Nikita. (Uma gatinha que ganhei de presente em Janeiro, e desde então tem me acompanhado nos andamentos dos novos livros!). Como as pessoas me veem? Uma pergunta difícil, gostaria de poder respondê-la... Não sei como sou visto, mas garanto ser um cara normal, simples e sonhador, que luta diariamente pelo reconhecimento da escrita.

 
Esta é a Nikita.


Não te conheço pessoalmente então vou falar a impressão que tenho ao observar suas  fotos: você passa uma pureza de sentimentos no jeito de olhar que me faz acreditar que sua personalidade é constituída de lealdade, dedicação, amizade, paixão, dignidade, responsabilidade, respeito e comprometimento.

Se algum dos amigos do Robson quiser se manifestar e dizer como ele é pode deixar aqui nos comentário ok?

Com quantos anos de idade você começou a desenhar? Se lembra qual foi o seu primeiro desenho? Ainda o tem?

Não me recordo do meu primeiro desenho, porque sem sombra de dúvidas foi feito há BASTANTE tempo! Entretanto, tenho guardado (e engavetado, diga-se de passagem) todas as minhas velhas obras de arte, das mais toscas até as mais “profissionais”! Nunca fiz cursos ou frequentei escolas de arte... Comecei a desenhar quando criança, rabiscando aqui e ali, treinando com alguns primos meus que também desenhavam, e criando formas... Se hoje eu consigo ilustrar meus livros, é devido à persistência e a força de vontade que assomou uma grande fase da minha vida.

Seu dom foi um presente que Deus pôs em suas mãos com o intuito de usá-lo como um instrumento para agraciar nossos olhos. Sua dedicação é vista em cada detalhe das suas ilustrações. E uni-las ao seu outro dom – escrever transmitindo as emoções – torna cada virar de página do seu livro um momento especial pois você deu vida aos personagens. Temos não apenas as personalidades descritas mas podemos ver como eles são e perceber seus sentimentos. Pelo menos foi esta sensação que tive ao ler o Montes da inocência. Foi como se estivesse vivenciando as cenas.

Você recebeu incentivo da sua família para aprimorar este dom?

Eu pude contar com o apoio de alguns primos – eles desenhavam e, por sinal, continuam a desenhar muito bem. E devo agradecer sempre aos puxões de orelha da minha mãe, que exaustivamente me incitava a desenhar nos momentos de ócio, e isso me ajudou a aprimorar com o hábito. Minha avó também me incentivou muito, e inclusive é interessante ressalvar que até hoje ela analisa todos os meus desenhos com um olhar supercrítico! Isso ajuda bastante...

Família especial. E nós leitores é que saímos ganhando com a forma como sua mãe lhe criou.

Seu reconhecimento da importância deles para ajudá-lo a navegar neste oceano só reforça a impressão que tenho de ti. Só quem é capaz de reconhecer que não está sozinho na jornada é conduzido ao sucesso.

Uma pergunta que tenho certeza “ninguém” lhe fez ainda: Você pode fazer um desenho de uma foto minha? (colegas de classe). Como você lida com esta "pressão"?

Tive de lidar com essa pergunta inexorável (rsrsrs) durante toda a minha adolescência, período em que comecei a desenhar com mais autenticidade. No colégio, principalmente! Era muito difícil ter de recusar tantos pedidos, em parte porque eu me sentia inseguro – apesar de desenhar com esmero – e porque eu sempre estava esboçando um projeto novo na minha cabeça. Eu sonhava em criar a minha própria revista em quadrinho. O livro “Entre o céu e o mar”, inclusive, foi o primeiro plano a ser levado totalmente a sério, em meados de 2002. Atualmente, contudo, é mais fácil lidar com a situação dos pedidos, embora na maioria das vezes eu tenha de recusar por causa dos novos trabalhos. Já declarei que todos os meus livros, a depender de mim, serão completamente ilustrados.

Isso significa que você não vai fazer uma ilustração pra mim? kkkkkk
Te apoio nesta empreitada. Assim poderemos estar sempre dentro da história. Só não vá ficar até de madrugada fazendo as ilustrações ou sua saúde vai naufragar ok?

Como está seu coração ao estar tão perto o dia do lançamento na Bienal?

A Bienal me causou duas emoções muito fortes. A primeira vale-se a felicidade de fazer parte deste grande e honroso evento (acredito que todo escritor nacional, iniciante, sonha em ter sua obra exposta nessa majestosa feira!); e a segunda parte-se da minha tristeza por não poder comparecer ao estande da Editora. Como o livro foi recebido pela Editora muito recentemente, e dadas às circunstâncias da produção (revisão, diagramação, artes do miolo, capa, etc...), não pude planejar a minha viagem para o Rio a tempo, de modo que me impediu completamente de fazer parte da sessão de autógrafos. No mais, já publiquei nas minhas redes sociais a razão deste feito, explicando aos amigos e leitores que não se preocupem, pois certamente novas oportunidades surgirão. Estou muito feliz e empolgado. Tenho uma imensa vontade de conhecer os amigos literários do Rio e São Paulo, e muitos deles já confirmaram sua presença no estande, onde estará o meu livro.

Foto: Anotem na agenda!

De 29 de Agosto a 8 de Setembro, no estande da Editora Modo
Pavilhão Verde, Rua P14 - Rio Centro

Conto com a presença de vocês! ;)

Quem for à Bienal passe pelo estande da Modo e adquira seu exemplar. Você irá levar um verdadeiro tesouro de pirata para casa.


De onde vem esta paixão com a qual nos deparamos ao ler sua história?


Essa paixão vem da alma, e posso afirmar isso com total convicção, porque escrevi “Entre o céu e o mar” no proceder de uma década, por onde perpassaram grandes feitos na minha vida. Lidei com experiências incríveis, vitórias e perdas. Tudo isso contribuiu para a minha inspiração, que graças a Deus floresceu como uma flor num campo imortal. Annette – a personagem principal – não foi unicamente uma vida fictícia para viver de páginas; ela foi a personificação de diversas emoções, de sentimentos sinceros, profundos e motrizes. E foram esses os sentimentos capazes de me conceder a graça da escrita. “Entre o céu e o mar” não é uma aventura ressalvada por um cenário histórico e difícil, onde se predominou a guerra e outras malevolências; é uma viagem numa época na qual as pequenas coisas não deixavam de ser notadas, assim como os atos que consideraríamos banais. Devemos nos lembrar que muitas vezes são nas mais prosaicas ações que conquistamos grandes feitos.

Você conquistou.

Se tivesse que virar um pirata e navegar pelos mares quem faria parte da sua tripulação? Por quê?


Annette Legrand é claro! (rsrsrs) Conhecer a personalidade, coragem e bravura indômita daquela mulher me fez sonhar por anos! Tenho de admitir que muito me orgulho disso, a criação de Annette. Pode parecer ousadia da minha parte, mas após a conclusão do livro, e após perceber o quão especial tornou-se a sua história para mim, passei a nutrir uma fé no que diz respeito a sua imagem. Qual poderia ser a imagem da Annette? Do século XVII? Da Annette de hoje? É muito simples. Eu a vejo como a imagem da mulher guerreira; da força das nossas mulheres e das quais sobreviveram nos séculos passados. Da mulher lutadora, apaixonada, e principalmente humana. A Annette é especial, e possui uma grandeza e uma força tão grande, que talvez nem ela se aperceba.


Quando poderemos desbravar o oceano junto com o Vasseur?

Foto: "Eu me encanto com as publicações dos amigos escritores e leitores, quando externam sua felicidade, sua satisfação e paixão ao ler ou escrever algo. A dádiva da escrita - seja qual gênero for - transcende a nossa alma, e isso é inexplicável. O mesmo eu sinto quando desenho; quando misturo as cores e faço a partir delas nascer uma nova forma. A arte de escrever e desenhar... Não poderia haver combinação mais perfeita!" =D

Vasseur Legrand, arte para O Livro das Artes Sagradas
Os primeiros leitores que tiveram a oportunidade de conferir a primeira parte de “Nos montes da inocência” me fizeram a mesma pergunta, e a maioria desses leitores sentiram a falta do Vasseur pelo fato dele ser um personagem muito marcante no primeiro livro da saga: “Uma odisseia além do oceano”. Deixo aqui registrado o fato de que “Nos montes da inocência” seria, a princípio, um único volume, mas devido ao enorme tamanho, decidimos, eu e a Editora, dividi-lo em duas partes, para favorecer as vendas e os olhos dos leitores (rsrsrs). Por causa dessa divisão, Vasseur Legrand só aparecerá no terceiro e último volume “Nos montes da inocência – Livro 2”, e garanto que não será uma figura abstrata. O louro de braços tatuados tem um profundo e importante destaque na conclusão da série, e preencherá os olhos de seus apreciadores.


Como eu disse o Robson dá vida aos personagens com suas ilustrações. Eu sou uma das leitoras que está louca para ser apresentada ao Vasseur. kkkkkkk

Como está sendo a receptividade do seu livro pelos blogueiros? É o que você esperava acontecer?

O volume antecessor “Uma odisseia além do oceano” foi bem recebido pelos primeiros leitores, o que me encheu de satisfação e felicidade. Graças a Deus, o mesmo está ocorrendo com o mais novo livro. Conferindo as primeiras impressões acerca de “Nos montes da inocência – Livro 1”,  tive a certeza de que o seu conteúdo e objetividade estão agradando em vários sentidos. Muitos elogiaram a minha escrita, alguns a consideraram poética e fantástica (o que me deixou super contente), e outros adoraram também as ilustrações, que deram um contraste poderoso e um toque cinematográfico na trama. Vale ressaltar que estou apenas começando, o caminho é longo e por vezes árduo! Mas estou preparado para os desafios, e sinto que “Entre o céu e o mar” passará por muitos. Seja como for, continuarei torcendo para que novos leitores brotem no caminho e se apaixonem pelo universo da Annette.


Qual seu gênero literário favorito? E podemos esperar uma aventura deste tipo assinada por você?

Meu gênero literário predileto é o suspense policial, daqueles que te fisga na primeira página e só te liberta no final! Autores como Agatha Christie, Sidney Sheldon e Conan Doyle têm o meu total respeito, principalmente a rainha do crime, que vem me agraciando com suas obras impactantes desde a minha velha infância. (Há, inclusive, uma homenagem a alguns autores do gênero no meu futuro livro). Sobre escrever suspense policial, admito ter alguns manuscritos engavetados, essa mitologia me encanta, e a tendência é cair nos olhos dos leitores. Algum dia, com certeza, terei o prazer de partilhar dessa aventura com todos meus leitores.


Faça um pequeno resumo (sei que para um escritor isto é quase impossível kkk) da história de Entre o céu e o mar – Nos montes da inocência.

Richter - o último dos Belmonts - torna-se um órfão no dia de seu nascimento e é entregue ao Sr. Loweed Schwartz, um romeno descendente de judeus que vive nas montanhas selvagens do Apuseni. Sob a terrível ameaça dos últimos anos da guerra, acompanhamos a sua história ao lado de Richter em meio aos problemas familiares e aos triunfos financeiros de seu isolado, modesto e aconchegante rancho, o qual – no decorrer dos anos – passa a acolher uma humilde família que viera furtivamente da Inglaterra, os amigáveis Legrands.
Muito denodado, o Sr. Schwartz decide ceder boa parte de suas terras a essa família, pois acaba culminando um forte laço com eles e percebe que o mesmo ocorre com as crianças.
No rancho, além do Sr. Schwartz e o pequeno Richter, vivem Adelle (sua sobrinha) e os filhos dela, Leonard e Alfred II, cujo pai fora morto no campo de batalha britânico. Os Legrands, recém-chegados, compostos por Jonathan e Anna Legrand e seu casal de filhos Annette e Vasseur Legrand, se estabilizam na fazenda e vivem nos arredores do campo felizes por muitos anos, cultivando com cerne dedicação a sua vida generosa no âmbito do trabalho.
As crianças também possuíam suas marcas, seus laços fraternais e suas histórias. Annette e Richter: unidos e perfeitos como o sal da terra, uma união que lhes trará decorrências inesperadas ao descobrirem que irão se separar... É nesta passagem que se inicia a verdadeira história de Annette Legrand e Richter Belmont, duas crianças que enfrentarão a distância e passarão a nutrir um pelo outro o sentimento que mudará as suas vidas para sempre. Passa-se o tempo... Transformada numa deslumbrante mulher, Annette Legrand regressa ao território que marcou a sua infância, redescobrindo o marcante e profundo sentimento que uniu a sua vida à de Richter Belmont. Ele, após todos aqueles anos, tornou-se não apenas um grande homem, mas um forte, belo e selvagem caçador. Contudo, o que Richter não sabe, é que Annette noivou-se com Nicholas Willefort, um nobre herdeiro de um conde, com quem Annette irá se casar.
Annette (Visivelmente feliz) reencontra Loweed Schwartz, seu considerado tio, e seus velhos amigos do rancho, revelando o seu inegável anseio de voltar a viver no Apuseni. No entanto, ao reencontrar-se com Richter, ela percebe que o vínculo de ambos é mais forte do que uma simples amizade fraternal, e acaba por fazer renascer o seu antigo laço. Annette tenta sonegar a nostalgia, mas o destino conspira contra si mesma, levando-a para os braços de seu inolvidável caçador. Qual seria a reação de Nicholas Willefort, nobre herdeiro de um conde, ao descobrir o passado de sua noiva? Pior... Qual seria a sua reação se, porventura, descobrisse um segredo do próprio passado? Lutas, discórdias, traição e revelações surpreendentes moldam o quadro dessa história.


E nos fale um pouco do Livro 2? 

No livro 2 iremos prosseguir do ponto onde paramos, ressaltando os motes mais importantes do volume antecessor e preparando o leitor para uma nova fase da trama. Muitas surpresas (impactantes, por sinal) irão advir nos próximos capítulos, que também são ilustrados e seguem o mesmo estilo genuíno apresentado anteriormente, com fotografias romenas e referências tarantinescas. Descobriremos mais sobre os personagens, conheceremos as vertentes de Nicholas e Julia Willefort, desbravaremos o misterioso Sr. Belmont e nos aprofundaremos na rocha que é o caçador lendário. Richter Belmont,ao tempo em que é uma pessoal amigável, também pode se tornar uma criatura feroz, e somente Annette, dentre todas as belas, é quem consegue dominar essa “fera”. Também seremos surpreendidos pelo regresso do barão de Cluj Napoca, a chegada de Vasseur, a rebeldia dos soldados do império e as mudanças no rancho, que coincidem com o passado e o futuro de Annette. Isso, por enquanto, é tudo o que eu posso falar.

Este é o começo da saga: “Uma odisseia além do oceano”


Para o Robson Gundim o que existe entre o céu e o mar?

Entre o céu e o mar existem magnitudes colossais. Somos capazes de senti-las, deleitá-las e até mesmo enxerga-las, mas por vezes desconhecê-las... A capacidade de encontrar a beleza nas flores ou nas borboletas, de ser feliz à sua própria maneira, de se aventurar, se arriscar, libertar-se em virtude de um novo ideal... Amar; Acolher; Proteger; Lutar! E tudo o que diz respeito à vida, e a nossa competência para viver...
Entre o céu e o mar existe o “eu”, o “sou”, e o “capaz”.
Existe também o “querer”, o “sonhar”, e a luta para o “realizar”.

Este menino não tem apenas 24 anos. Seu espírito tem uma vivência tão rica e uma sabedoria que inspira. És um poeta como escritor, como ilustrador e como pessoa.
Adotei o Robson como meu irmãozinho caçula.

Deixe uma mensagem para os leitores:

Primeiramente agradecê-los pelo carinho, confiança e amizade, pois sem esses três predicados eu não teria a graça de sequer conhecê-los. Dizê-los também que sou muito grato pelos gestos, que sem vocês não seria possível nem mesmo criar expectativas para esse belo e mágico trabalho, e será ante a esse incomensurável apoio que continuarei a perseverar e lutar com a mente erguida aos novos ideais, pois muitos projetos sucederão! Quero agradecer a Khrys mais uma vez por me conceder este espaço no blog, um dos mais lindos que pude conhecer! E também mencionar alguns amigos fiéis e talentosos, que sempre acreditaram no meu trabalho: Narjara Oliveira, Wagner Gundim, Roberta Gundim, Tainan Galdino, Maud Epascolato, Pamela Filipini, Mateus Atalaia Godoy, Glau Tambra, Ana Karolyne, Bruna Bongiovi, e dentre muitos outros que admiro e mantenho no coração! Aos que leram os primeiros volumes, se preparem para a reta final; e aos que ainda não conheceram Annette, não deixem de se aventurar, pois uma fantástica aventura lhes aguarda ENTRE O CÉU E O MAR!
Abraços!

Não tem o que agradecer.

Criei o Minha Montanha Russa de Emoções exatamente para isso: ser um local onde poderia mostrar para as pessoas as sensações e os sentimentos que afloram em mim ao ler uma história.
E ao me deparar com seu talento não tive dúvidas quanto a estrear esta sessão de entrevistas com os autores contigo.
Fique a vontade para usar o blog como um canal de navegação do “Entre o céu e o mar” sempre que precisar.
Obrigada por ter aceitado ser entrevistado. E mais ainda por ter feito o vídeo. Adorei poder ver a Nikita.



E pessoal no vídeo o Robson responde a mais 3 perguntas que fiz, apresenta a Nikita e reforça o convite para a Bienal.

Eis as perguntas que foram respondidas:

A Anette foi inspirada em alguém ou é a materialização da sua Alma Gêmea?

Qual a sensação em ter seu livro publicado por uma editora que preza o que temos de melhor - o autor nacional?

“Uma odisseia além do oceano” seria uma junção dos 2 livros No Monte da Inocência?


Quer saber as respostas? Assista ao vídeo para descobrir.








Um leve bater de asas O:-) anjinho  O:-) anjinho para todos!!!!

Khrys Anjos

2 comentários:

  1. Parabéns pela entrevista!!! Ficou ótima! Bem, conhecendo o Robson como conheço, acho que sua visão dele está correta, Khrys. Ele é uma pessoa muito do bem e de um coração enorme. É humilde, talentoso e carismático. O sucesso chegará, pois não lhe faltam virtudes. Ah, e ele é meu irmão caçula também!! Beijocas aos dois.

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  2. É muita emoção num só post! rsrsrs Sou grato de coração a você Khrys, como bem o sabe! Fazer parte de um blog tão completo e rico em informações preenche-me de felicidade. Sonho com o dia em que muitos se aventurarão com Annette, pois sua história foi criada com dedicação, amor e carinho. E Maud, você sabe que é mútuo o nosso carinho! Já o adotei como irmã há tempo... =D

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